[FP] Brigitte, Jessica Dallas
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[FP] Brigitte, Jessica Dallas
Brigitte, Jessica
PERSONALIDADE Responsável e divertida, são palavras que descrevem muito bem Jess. Fiel aos amigos e atenciosa com a família, sempre soube cuidar bem de seus atributos. Mas durante esse tempo acontecimentos afetaram na personalidade da mesma. Ela perdeu alguém que a amava. Sua personalidade se definem por meros traços do passado e presente, tudo o que a envolve faz com que ela mude. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS No período da sua infância, Jessica possuia cabelos pretos e olhos castanhos (escuro). Durante o tempo, isso mudou, seus cabelos clarearam um pouco e seus olhos se tornaram mais expressivos. Ela tem cabelo longo, fino e meio claro. Sua pele é bronzeada e seu porte físico é considerado médio. Sua altura é em torno de 1,79. Seu corpo exige treinamento fisico, já que suas curvas não se formaram sozinhas. |
HISTÓRIA DO PERSONAGEM
Nascida no dia 16 de julho de 1987 é uma medibruxa e amante da Herbologia. Entre seus trabalhos notáveis está o salvamento de vários bruxos, enfeitiçados e possivelmente envenenados. Criada por seus avós sempre se dedicou aos estudos e ao comportamento das plantas, conseguindo ótimas notas e sendo uma aluna notável. Seu periodo escolar foi divertido e a mesma aprendeu muitas coisas, considerando sua notas mais altas em Herbologia e Poções, quando terminou o ensino escolar, se especializou em medicina bruxa.
DESAFIO DE CARGO
Historia Inicial: O momento em que uma enfermeira fora morta por alguém dentro do hospital, o ministério da magia não sabia na verdade o que aconteceu para que isso ocorresse. Ninguém queria ficar no cargo daquela mulher e o hospital não poderia ficar sem, então, decidiram contratar uma estudante, basicamente quase acabando o ensino de ‘enfermagem’. Nisso, ela aceitou, mas as suas expectativas estavam totalmente fora do comum e o medo e a angustia dominaria Jess ‘por todo o sempre’
Historia Segundaria: A cortina do meu quarto protegia-me dos raios de sol que batiam e refletiam, nada poderia me acordar, a não ser um despertador chato e arrogante que sempre tocava num som bem alto, às vezes quando não parava de tocar e nem me preocupava de pará-lo, ele modifica o som falando exatamente isso ‘Está atrasada’ Quando ouvia essa voz falando, retirava rapidamente a coberta de cima de mim e pela rapidez jogava o Labrador Retriever que ainda pequeno dormia ao lado das minhas pernas, que pelo jeito olhou-me fixamente, parecia estar meio que chateado, mas era por falta de tempo que toda manhã acontecia isso, teria que pensar melhor, pois Alfa iria crescer muito e não iria aguentar o peso do mesmo. Por sorte, agora quando adulta, a alergia que havia sobre pelo de gato ou cachorro havia passado, para mim era uma coisa bem rara, tem pessoas que prosseguem com isso a vida toda.
Era estranho aos 23 anos ser uma MediBruxa e somente agora ter um cachorro. Esperei a minha vida toda já que iria me formar e ter um emprego que pudesse ficar mais tempo com animais, isso não fora realizado muito bem, no máximo uma ou duas horas com ele. O mesmo era alimentado por uma empregada Trouxa.
Levantei-me e caminhei diretamente ao banheiro, tomei um banho demorado e nisso naveguei em meus pensamentos numa forma tão neutral que não me surpreendi. Algumas vezes achava que tudo isso seria um sonho, só faltava acordar, o único problema é que a minha vida era baseada no trabalho. Terminei e percebi que não havia muito tempo para que pudesse chegar no hospital. Apressei-me e rapidamente me sequei e peguei minhas roupas e durante poucos minutos estava pronta. A empregada já havia chegado e então me retirei da casa, antes disso brinquei com o meu cachorro no quintal da casa, a mesma não era tão grande, mas dava para viver feliz. Segui meu caminho até o hospital, na verdade aparatei perto dele era mais fácil e menos cansativo do que pegar ônibus trouxa.
Quando cheguei realmente o corredor estava vazio, isso realmente me assustou, pois o hospital teria o costume de estar cheio. A recepcionista olhou para mim com um sorriso e disse - Bom dia, Srta. Brigitte. Como vai?
Andei até o balcão e lhe respondi pegando a prancheta que seria as horas marcadas para os partos, casos menos graves, casos graves, etc... Olhei e vi que teria somente duas futuras mamães, uma havia um símbolo masculino e a outra sem nenhum, isso queria dizer que a mesma não decidiu saber o sexo. Mesmo sendo bruxos, as pessoas precisariam de uma médica, apesar de que poderiam fazer coisas fantásticas com a magia, somente em partos que seria arriscado.
Sem muita demora respondi a mesma. Estou bem, obrigada. Sem dizer mais nada me dirigi até a sala, coloquei a prancheta encima da mesa e me sentei na cadeira. Observei alguns papeis e por alguns segundos, coloquei minhas mãos na minha nuca, me engrenei na cadeira e a fiz ficar balançando no ‘ar’. Fechei meus olhos e por alguns segundos fiquei em paz, até o momento em que ouvi alguns passos do lado de fora. Se caso minha chefe me visse na mesa e na cadeira dela, nem sei o que faria...
O salto ecoava e pelo jeito era uma mulher, normalmente seria algo importante à mesma chegou a na sala com uma voz ofegante, mas não estava com salto e isso me deixou intrigada. Era uma enfermeira, sua mão estava coberta de sangue, sua expressão que parecia estar mais apavorada do que um aluno do 1° ano vendo um dementador. A mesma falou rapidamente. - Precisamos de sua ajuda, dois casos de Estrunchamento, realmente deplorável, não estamos conseguindo controlar o sangue, rápido!
Levantei-me e peguei as minhas luvas descartáveis, as coloquei e peguei a minha varinha, teria que usar feitiços para que o mesmo pudesse não sentir dor. Quando cheguei à sala, dois adolescentes parecendo ter 16 anos, os dois estavam sem o braço esquerdo e os mesmos se encontravam ao lado da cama. Os dois olhavam para seus braços e com uma expressão facial apavorante se inclinavam na maca. - Preciso que algum de vocês peguem uma Poção de Reposição de Sangue, não irá ajudar muito mais... Precisamos. Apontei a minha varinha para o braço do rapaz da esquerda e em seguida o rapaz da direita falando duas vezes ao quase encostar a varinha perto do braço – Headolov... - Headolov. Duas vezes o feitiço foi usado por mim. O machucado realmente não parava de sangrar e apesar de que os dois rapazes ficarem aliviados mesmo não sabendo do perigo de perder tanto sangue. - Férula. Ataduras foram colocadas no braço do rapaz a esquerda. As enfermeiras faziam o mesmo com o da direta, peguei o braço do mesmo e esperei a atadura absorver e estancar o sangue a poção que já estava em minhas mãos e nas dos enfermeiros foram dados aos dois rapazes, comecei a então o trabalho mais difícil.
Teria que costurar o braço novamente, esperava que o sangue não atrapalhasse e o efeito do feitiço estava acabando e tive que fazer com que o mesmo entrasse em coma. – Orbis... Obirs. Uma forma realmente perigosa, mas não havia jeito. Disse apontando para o garoto e repetindo para o outro que também haveria passado o feitiço anestésico. Os braços dos mesmos foram costurados e então, a poção fora dada para eles, contudo o sangue voltaria a algumas horas, o único problema era caso se tornasse uma hemorragia, isso se tornaria muito grave. Os dois rapazes então voltariam a ficar com seus braços normais. Em alguns minutos as enfermeiras acabaram fazendo os partos das duas mães e eu fiquei com um caso de furúnculos, meio chato, mas era engraçado ver a expressão da menina. Ela gemia de dor e estavam vermelhos, mas logo pude notar que o causador daquilo fora o mau uso/preparo da poção contra furúnculos. Por sorte o hospital tem um estoque e por isso a poção estava pronta. – É o seu dia de sorte. Falei com um tom animado. Dei-lhe a poção e em poucos minutos a mesma estava curada.
Historia Segundaria: A cortina do meu quarto protegia-me dos raios de sol que batiam e refletiam, nada poderia me acordar, a não ser um despertador chato e arrogante que sempre tocava num som bem alto, às vezes quando não parava de tocar e nem me preocupava de pará-lo, ele modifica o som falando exatamente isso ‘Está atrasada’ Quando ouvia essa voz falando, retirava rapidamente a coberta de cima de mim e pela rapidez jogava o Labrador Retriever que ainda pequeno dormia ao lado das minhas pernas, que pelo jeito olhou-me fixamente, parecia estar meio que chateado, mas era por falta de tempo que toda manhã acontecia isso, teria que pensar melhor, pois Alfa iria crescer muito e não iria aguentar o peso do mesmo. Por sorte, agora quando adulta, a alergia que havia sobre pelo de gato ou cachorro havia passado, para mim era uma coisa bem rara, tem pessoas que prosseguem com isso a vida toda.
Era estranho aos 23 anos ser uma MediBruxa e somente agora ter um cachorro. Esperei a minha vida toda já que iria me formar e ter um emprego que pudesse ficar mais tempo com animais, isso não fora realizado muito bem, no máximo uma ou duas horas com ele. O mesmo era alimentado por uma empregada Trouxa.
Levantei-me e caminhei diretamente ao banheiro, tomei um banho demorado e nisso naveguei em meus pensamentos numa forma tão neutral que não me surpreendi. Algumas vezes achava que tudo isso seria um sonho, só faltava acordar, o único problema é que a minha vida era baseada no trabalho. Terminei e percebi que não havia muito tempo para que pudesse chegar no hospital. Apressei-me e rapidamente me sequei e peguei minhas roupas e durante poucos minutos estava pronta. A empregada já havia chegado e então me retirei da casa, antes disso brinquei com o meu cachorro no quintal da casa, a mesma não era tão grande, mas dava para viver feliz. Segui meu caminho até o hospital, na verdade aparatei perto dele era mais fácil e menos cansativo do que pegar ônibus trouxa.
Quando cheguei realmente o corredor estava vazio, isso realmente me assustou, pois o hospital teria o costume de estar cheio. A recepcionista olhou para mim com um sorriso e disse - Bom dia, Srta. Brigitte. Como vai?
Andei até o balcão e lhe respondi pegando a prancheta que seria as horas marcadas para os partos, casos menos graves, casos graves, etc... Olhei e vi que teria somente duas futuras mamães, uma havia um símbolo masculino e a outra sem nenhum, isso queria dizer que a mesma não decidiu saber o sexo. Mesmo sendo bruxos, as pessoas precisariam de uma médica, apesar de que poderiam fazer coisas fantásticas com a magia, somente em partos que seria arriscado.
Sem muita demora respondi a mesma. Estou bem, obrigada. Sem dizer mais nada me dirigi até a sala, coloquei a prancheta encima da mesa e me sentei na cadeira. Observei alguns papeis e por alguns segundos, coloquei minhas mãos na minha nuca, me engrenei na cadeira e a fiz ficar balançando no ‘ar’. Fechei meus olhos e por alguns segundos fiquei em paz, até o momento em que ouvi alguns passos do lado de fora. Se caso minha chefe me visse na mesa e na cadeira dela, nem sei o que faria...
O salto ecoava e pelo jeito era uma mulher, normalmente seria algo importante à mesma chegou a na sala com uma voz ofegante, mas não estava com salto e isso me deixou intrigada. Era uma enfermeira, sua mão estava coberta de sangue, sua expressão que parecia estar mais apavorada do que um aluno do 1° ano vendo um dementador. A mesma falou rapidamente. - Precisamos de sua ajuda, dois casos de Estrunchamento, realmente deplorável, não estamos conseguindo controlar o sangue, rápido!
Levantei-me e peguei as minhas luvas descartáveis, as coloquei e peguei a minha varinha, teria que usar feitiços para que o mesmo pudesse não sentir dor. Quando cheguei à sala, dois adolescentes parecendo ter 16 anos, os dois estavam sem o braço esquerdo e os mesmos se encontravam ao lado da cama. Os dois olhavam para seus braços e com uma expressão facial apavorante se inclinavam na maca. - Preciso que algum de vocês peguem uma Poção de Reposição de Sangue, não irá ajudar muito mais... Precisamos. Apontei a minha varinha para o braço do rapaz da esquerda e em seguida o rapaz da direita falando duas vezes ao quase encostar a varinha perto do braço – Headolov... - Headolov. Duas vezes o feitiço foi usado por mim. O machucado realmente não parava de sangrar e apesar de que os dois rapazes ficarem aliviados mesmo não sabendo do perigo de perder tanto sangue. - Férula. Ataduras foram colocadas no braço do rapaz a esquerda. As enfermeiras faziam o mesmo com o da direta, peguei o braço do mesmo e esperei a atadura absorver e estancar o sangue a poção que já estava em minhas mãos e nas dos enfermeiros foram dados aos dois rapazes, comecei a então o trabalho mais difícil.
Teria que costurar o braço novamente, esperava que o sangue não atrapalhasse e o efeito do feitiço estava acabando e tive que fazer com que o mesmo entrasse em coma. – Orbis... Obirs. Uma forma realmente perigosa, mas não havia jeito. Disse apontando para o garoto e repetindo para o outro que também haveria passado o feitiço anestésico. Os braços dos mesmos foram costurados e então, a poção fora dada para eles, contudo o sangue voltaria a algumas horas, o único problema era caso se tornasse uma hemorragia, isso se tornaria muito grave. Os dois rapazes então voltariam a ficar com seus braços normais. Em alguns minutos as enfermeiras acabaram fazendo os partos das duas mães e eu fiquei com um caso de furúnculos, meio chato, mas era engraçado ver a expressão da menina. Ela gemia de dor e estavam vermelhos, mas logo pude notar que o causador daquilo fora o mau uso/preparo da poção contra furúnculos. Por sorte o hospital tem um estoque e por isso a poção estava pronta. – É o seu dia de sorte. Falei com um tom animado. Dei-lhe a poção e em poucos minutos a mesma estava curada.
Jessica Dallas Brigitte- Idade : 33
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Casa de Hogwarts: Não Possui
Ano Escolar: 1º Ano
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