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[FP] Roth, Bess Neliel
por Bess Neliel Roth Sex 27 Jun - 20:59:28
BESS NELIEL ROTH
PERSONALIDADE Uma mulher de poucas palavras e muita ação, que tem muita coragem para ajudar os outros, principalmente seus amigos. Possui personalidade forte, mas é ao mesmo tempo gentil e meiga. Teimosa, orgulhosa e ao mesmo tempo fofa. Inteligente sem menosprezar os que não possuem a mesma inteligência que ela. Fala a realidade sem ser rude. É alegre sem que tenha que passar por cima dos outros. É determinada, não desiste fácil e luta pelos seus ideais. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Bess possui uma aparência questionável. Muitos dizem que ela é atraente já outros a acham diferente, esquisita. Outros até mesmo a classificariam como “feia”. Enfim, Bess não é nenhum arrasa quarteirão. Loira, mas que muda de visual com frequência, possui 1,68 de altura e 56 kg (alta demais para sua idade). Não possui um corpão de tirar o fôlego e nem seu sorriso é encantador (não tem covinhas), mas tem uma cintura fina e seus dentes são tão brancos quanto pérolas. Mas algo que chama muito atenção por onde passa são seus olhos. Uau, lindos e grandes olhos azul-esverdeados. |
HISTÓRIA DO PERSONAGEM
Dear Diary,
Bem, primeiramente: Olá! Eu sei que parece ridículo eu conversar com um caderno velho e surrado, mas foi um presente da irmã Lourdes de aniversário e prometi a ela que escreveria tudo sobre a minha vida em Hogwarts. Sabe o que é Hogwarts? É uma escola de Magia e Bruxaria. Pois é, a poucos dias eu descobri que sou uma bruxa. Estranho né? Estranho, mas real. Agora mesmo estou em um trem, como uma coruja dentro de uma gaiola ao meu lado e uma varinha de magia no bolso da minha capa, indo em direção a essa escola. Confesso que estou muito ansiosa e aposto que terei muito o que escrever aqui nos dias que estudarei lá. Mas antes que isso aconteça, acho que terei de dizer a você quem é Bess Louise Neliel Roth. Quem sou eu? Sou uma garota órfã. Não possuo pai, não possuo mãe. Muito menos parentes. Bom, acredito que meus avós ainda vivem, mas estes nem sabem de minha existência. Nunca cheguei a conhecer meus pais. Cresci e vivi em um orfanato de freiras em Londres e até recentemente eu nem sabia qual era minha origem. Não fazia ideia de onde eu vinha e nem o que eu era, coisas estranhas aconteciam ao meu redor e eu não sabia o porquê. Era frustrante e eu chorava todos os dias por pensar que era alguma espécie de monstro. As freiras não me diziam nada e isso me deixava com raiva. É claro que isso mudou quando recebi a minha carta de Hogwarts. Quando a irmã Lourdes a leu, percebeu que já estava na hora de me contar a verdade. Então ela me entregou um diário. Não você, era outro. Um que possuía poeira e suas páginas estavam todas usadas. Na capa, no canto inferior, continha os dizeres: Alana Roth. Alana Roth era a minha mãe e aquele era seu diário. Lá continha toda a sua história e é claro a minha também que irei contar aqui.
Por não aguentar os maus tratos de seus pais, mamãe fugiu de casa quando fez dezessete anos. “Meus pais nem perceberam” ela escreveu, “ou não se importaram. Mesmo depois de semanas não deram queixa de meu sumiço. Na verdade, meus pais nunca mais tiveram contato comigo. Morreram alguns anos depois sem saber o que havia acontecido com sua filha... ou que tiveram uma neta. Me pergunto se chegaram a se preocupar com isso. ” Mamãe ficou dias andando pelas ruas, sozinha, com medo e com fome. Quando parecia que ela não conseguiria mais resistir, um homem apareceu. Ele era alto, moreno e com um sorriso acolhedor. Mas vestia-se estranho. Usava capa e um chapéu esquisito. Ele lhe estendeu a mão e a levou para a sua casa. Lá ele cuidou dela, deu-lhe comida e roupas quentes. Mamãe nunca tinha recebido esse tipo de tratamento, nunca havia recebido nenhum gesto de carinho. Então é claro que ela se encantara por ele. Ela se apaixonou e ficou muito feliz quando soube que era recíproco. Não demorou muito e ela teve relações com ele e acabou ficando grávida. No diário ela diz que ele parecia que tinha ficado feliz com a gravidez, mas não era verdade. No dia seguinte, ele saíra para trabalhar como de costume, mas nunca mais voltou. Só soube dele quando leu uma notícia no jornal onde mostrou que ele era casado e que já possuía duas filhas. Mamãe ficou arrasada e mais uma vez estava nas ruas gélidas, só que agora ela estava grávida. Estava tão desesperada que até mesmo tentou se matar. Mas quando tentou, um choro de criança ecoou em sua cabeça a impedindo. Foi então que um grupo de freiras a encontraram. Levaram Alana ao orfanato onde ela encontraria paz e espiritualidade. Mais uma vez ela havia encontrado uma família que não era a sua. A bondade e o amor do lugar quase tornaram a dor da gestação tolerável. Quase. Foi uma gestação difícil, podia sentir a dor que ela sentia por apenas ler as suas letras no diário. Mamãe sofrera e meses depois eu nasci.
Não havia mais nada escrito, mamãe tinha morrido.
Ela faleceu ao me dar à luz e então as freiras cuidaram de mim. Não foi mencionado uma única vez o nome do meu pai no diário, mas as freiras me disseram que antes de morrer a mamãe lhes falou que ele era um bruxo e que provavelmente eu também seria, por isso elas tinham de me entregar esse diário quando chegasse a hora certa. Me pergunto se encontrarei ele algum dia. Me pergunto se há alguma semelhança entre mim e ele.
Não sei o que eu faria se o encontrasse...
Bom, essa é a minha história, a história de uma jovem bruxa órfã. Espero que não tenha ficado entediado, mas é isso aí. Agora tenho que ir, preciso me preparar mentalmente para o que vem a seguir. Até, meu querido diário!
Bem, primeiramente: Olá! Eu sei que parece ridículo eu conversar com um caderno velho e surrado, mas foi um presente da irmã Lourdes de aniversário e prometi a ela que escreveria tudo sobre a minha vida em Hogwarts. Sabe o que é Hogwarts? É uma escola de Magia e Bruxaria. Pois é, a poucos dias eu descobri que sou uma bruxa. Estranho né? Estranho, mas real. Agora mesmo estou em um trem, como uma coruja dentro de uma gaiola ao meu lado e uma varinha de magia no bolso da minha capa, indo em direção a essa escola. Confesso que estou muito ansiosa e aposto que terei muito o que escrever aqui nos dias que estudarei lá. Mas antes que isso aconteça, acho que terei de dizer a você quem é Bess Louise Neliel Roth. Quem sou eu? Sou uma garota órfã. Não possuo pai, não possuo mãe. Muito menos parentes. Bom, acredito que meus avós ainda vivem, mas estes nem sabem de minha existência. Nunca cheguei a conhecer meus pais. Cresci e vivi em um orfanato de freiras em Londres e até recentemente eu nem sabia qual era minha origem. Não fazia ideia de onde eu vinha e nem o que eu era, coisas estranhas aconteciam ao meu redor e eu não sabia o porquê. Era frustrante e eu chorava todos os dias por pensar que era alguma espécie de monstro. As freiras não me diziam nada e isso me deixava com raiva. É claro que isso mudou quando recebi a minha carta de Hogwarts. Quando a irmã Lourdes a leu, percebeu que já estava na hora de me contar a verdade. Então ela me entregou um diário. Não você, era outro. Um que possuía poeira e suas páginas estavam todas usadas. Na capa, no canto inferior, continha os dizeres: Alana Roth. Alana Roth era a minha mãe e aquele era seu diário. Lá continha toda a sua história e é claro a minha também que irei contar aqui.
Por não aguentar os maus tratos de seus pais, mamãe fugiu de casa quando fez dezessete anos. “Meus pais nem perceberam” ela escreveu, “ou não se importaram. Mesmo depois de semanas não deram queixa de meu sumiço. Na verdade, meus pais nunca mais tiveram contato comigo. Morreram alguns anos depois sem saber o que havia acontecido com sua filha... ou que tiveram uma neta. Me pergunto se chegaram a se preocupar com isso. ” Mamãe ficou dias andando pelas ruas, sozinha, com medo e com fome. Quando parecia que ela não conseguiria mais resistir, um homem apareceu. Ele era alto, moreno e com um sorriso acolhedor. Mas vestia-se estranho. Usava capa e um chapéu esquisito. Ele lhe estendeu a mão e a levou para a sua casa. Lá ele cuidou dela, deu-lhe comida e roupas quentes. Mamãe nunca tinha recebido esse tipo de tratamento, nunca havia recebido nenhum gesto de carinho. Então é claro que ela se encantara por ele. Ela se apaixonou e ficou muito feliz quando soube que era recíproco. Não demorou muito e ela teve relações com ele e acabou ficando grávida. No diário ela diz que ele parecia que tinha ficado feliz com a gravidez, mas não era verdade. No dia seguinte, ele saíra para trabalhar como de costume, mas nunca mais voltou. Só soube dele quando leu uma notícia no jornal onde mostrou que ele era casado e que já possuía duas filhas. Mamãe ficou arrasada e mais uma vez estava nas ruas gélidas, só que agora ela estava grávida. Estava tão desesperada que até mesmo tentou se matar. Mas quando tentou, um choro de criança ecoou em sua cabeça a impedindo. Foi então que um grupo de freiras a encontraram. Levaram Alana ao orfanato onde ela encontraria paz e espiritualidade. Mais uma vez ela havia encontrado uma família que não era a sua. A bondade e o amor do lugar quase tornaram a dor da gestação tolerável. Quase. Foi uma gestação difícil, podia sentir a dor que ela sentia por apenas ler as suas letras no diário. Mamãe sofrera e meses depois eu nasci.
Não havia mais nada escrito, mamãe tinha morrido.
Ela faleceu ao me dar à luz e então as freiras cuidaram de mim. Não foi mencionado uma única vez o nome do meu pai no diário, mas as freiras me disseram que antes de morrer a mamãe lhes falou que ele era um bruxo e que provavelmente eu também seria, por isso elas tinham de me entregar esse diário quando chegasse a hora certa. Me pergunto se encontrarei ele algum dia. Me pergunto se há alguma semelhança entre mim e ele.
Não sei o que eu faria se o encontrasse...
Bom, essa é a minha história, a história de uma jovem bruxa órfã. Espero que não tenha ficado entediado, mas é isso aí. Agora tenho que ir, preciso me preparar mentalmente para o que vem a seguir. Até, meu querido diário!
DESAFIO DE CARGO
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Bess Neliel Roth- Lufa-Lufa
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Perfil Bruxo
Casa de Hogwarts: Lufa-Lufa
Ano Escolar: 5º Ano
Frei Gorducho- Idade : 27
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